E lá estava ele novamente em meus sonhos; um pouco mais
alto, um pouco mais moreno, um pouco mais velho talvez um pouco mais serio. Não
sei exatamente como defini-lo, só sei que estava lá.
Não faço ideia de desde quando sonho como ele, não sei seu nome, ou profissão, não lembro como entrou no sonho, talvez trazendo uma entrega, prestando um serviço. Não lembro de sua voz... mas lembro como me olhava, sinceramente algo fascinante, uma forma desprendida, mas ao mesmo tempo apegada a mim. Não sei o que o fez chegar até mim, nem mesmo se realmente já havia sonhado com ele, mas sei que em meio a historia de meu sonho, disse algo que o fez lembrar de uma promessa que havia feito na ultima vez que nos encontramos. Só sei que quando eu lhe abracei em um impulso feliz e involuntário no qual me fez dizer “nossa, você lembra!”, este abriu-me um sorriso sincero e simpático e me disse “como poderia esquecer?”; e eu sorri.
Não faço ideia de desde quando sonho como ele, não sei seu nome, ou profissão, não lembro como entrou no sonho, talvez trazendo uma entrega, prestando um serviço. Não lembro de sua voz... mas lembro como me olhava, sinceramente algo fascinante, uma forma desprendida, mas ao mesmo tempo apegada a mim. Não sei o que o fez chegar até mim, nem mesmo se realmente já havia sonhado com ele, mas sei que em meio a historia de meu sonho, disse algo que o fez lembrar de uma promessa que havia feito na ultima vez que nos encontramos. Só sei que quando eu lhe abracei em um impulso feliz e involuntário no qual me fez dizer “nossa, você lembra!”, este abriu-me um sorriso sincero e simpático e me disse “como poderia esquecer?”; e eu sorri.
Sensação estranha quando me beijou, uma mistura de todos os
beijos que já dei e mais gostei, mas com uma reação física que não condizia.
Serio, mas ao mesmo tempo misterioso.
Ele estava lá, em meu sonho. Claro, não sei seu nome, por isso me privo em chama-lo de “ele”, não sei a hora, nem quando. Não sei porque precisei acordar no meio da noite para escrever sobre essa pessoa desconhecida.
Mais estranho estranho foi acordar em meio a madrugada sem que o sonho tivesse ocorrido alguma barbaridade que me fizesse acordar assustada. Suando por causa do calor no quarto pode ser, mas não tive medo do sonho.
Ele estava lá, em meu sonho. Claro, não sei seu nome, por isso me privo em chama-lo de “ele”, não sei a hora, nem quando. Não sei porque precisei acordar no meio da noite para escrever sobre essa pessoa desconhecida.
Mais estranho estranho foi acordar em meio a madrugada sem que o sonho tivesse ocorrido alguma barbaridade que me fizesse acordar assustada. Suando por causa do calor no quarto pode ser, mas não tive medo do sonho.
Minha historia noturna se findou com pessoas que me amam,
cobrando de um desconhecido uma postura que para “elas” é a correta, algo que
verdadeiramente me incomodou ao ponto de pedir-lhe que parasse o carro para não
precisar ouvir mais. Mas não quero lembrar da parte ruim do sonho. Quero
registrar cada detalhe dele.
Me abraçou com carinho e respeito, senti sua barba por fazer tocar minha pele, vestido com uma jaqueta preta, camiseta preta, calça jeans, não lembro o sapato, talvez um tênis, nunca me apeguei a isto. Lembro de como me olhou de perto, enquanto conversávamos, eu com meus braços envolta de seu pescoço, ele com as mãos em minha cintura. A data? Não sei... dia 02 de algum mês, fiquei pensativa de “como sei o dia, mas não sei o mês nem mesmo o ano?”. Não sei o lugar onde estávamos, algumas amigas de faculdade por perto, eu acho, mas lembro que no céu haviam muitas estrelas, coloridas, algumas brilhantes que formavam animações da Disney, não lembro muito bem quais, mas acho ter visto o “Bambi” e a “Sininho” se movimentando no céu. Chegava a ser engraçado até, porque um simbolo de minha infância traduzida no céu?
Me abraçou com carinho e respeito, senti sua barba por fazer tocar minha pele, vestido com uma jaqueta preta, camiseta preta, calça jeans, não lembro o sapato, talvez um tênis, nunca me apeguei a isto. Lembro de como me olhou de perto, enquanto conversávamos, eu com meus braços envolta de seu pescoço, ele com as mãos em minha cintura. A data? Não sei... dia 02 de algum mês, fiquei pensativa de “como sei o dia, mas não sei o mês nem mesmo o ano?”. Não sei o lugar onde estávamos, algumas amigas de faculdade por perto, eu acho, mas lembro que no céu haviam muitas estrelas, coloridas, algumas brilhantes que formavam animações da Disney, não lembro muito bem quais, mas acho ter visto o “Bambi” e a “Sininho” se movimentando no céu. Chegava a ser engraçado até, porque um simbolo de minha infância traduzida no céu?
Quando acordei lá pelas 4:40hs da manhã, sabia exatamente o
que queria escrever, e precisava. Afinal de contas, a próxima vez que o ver no
meu sonho, preciso ter um registro; quem sabe eu não me lembro deste texto e
faça perguntas como “qual seu nome?” talvez eu até saiba, mas não me recorde.
Tenho certeza que sei como é o seu cheiro, mas meu nariz não consegue encontrar nenhum registro em minha memória olfativa. Triste e ao mesmo tempo curiosa, volto a dormir com as duvidas na cabeça: “quem será ele?”; “será que ele vai voltar no próximo sonho?”; “será que ele é de verdade?”;
Tenho certeza que sei como é o seu cheiro, mas meu nariz não consegue encontrar nenhum registro em minha memória olfativa. Triste e ao mesmo tempo curiosa, volto a dormir com as duvidas na cabeça: “quem será ele?”; “será que ele vai voltar no próximo sonho?”; “será que ele é de verdade?”;
Enquanto isso vou manter meu pensamento de que deva estar louca, e simplesmente quero só
escrever sobre “o moreno do dia dois, que estava em meu sonho e pelo visto não
é a primeira vez que ele já esteve por lá.”